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terça-feira, 20 de agosto de 2013

o gengibre faz bem a saude ele é um alimento saudável

O gengibre apresenta inúmeras propriedades farmacológicas, influenciando os sistemas digestores, nervoso central e cardiovascular. Ele também age como estimulante  para o TGI, aumentando o peristaltismo e o tônus do músculo intestinal, impedindo a formação de gases no aparelho digestivo.
Os extratos de gengibre estimulam os centros vasomotor e respiratório, melhorando a respiração em casos de congestionamento nasal, auxiliando no combate de gripes, resfriados, catarros crônicos, tosses, fraquezas do estômago, rouquidão e bronquites.
O gengibre também tem ação anti-inflamatória, sendo eficaz nas desordens reumáticas e artríticas. "Fazer compressa das raízes para as dores externas reduz as dores reumáticas, no nervo ciático e nevralgias", explica a nutricionista.
Ele pode ser consumido fresco, seco, em conserva ou cristalizado. O gengibre fresco é usado em preparações culinárias ou para o preparo de infusões. Já o seco é mais usado para compressas. O em conserva é utilizado também na culinária e o cristalizado com açúcar é usado como confeito para irritações na garganta ou cristalizado no sal. "Quando usar o gengibre fresco é importante tirar a pele dele, com uma faca", diz Valéria.
Apesar de ser recomendado o uso do gengibre para problemas estomacais, em pessoas com úlcera ativa o consumo da tintura pura (maior concentração de ativos) deve ser evitado. Pessoas com problemas cardíacos também devem consumir com moderação.
A nutricionista também chama atenção para o fato de que, pela presença de terpenos, um óleo, deve-se lavar as mãos após o manuseio e evitar exposição solar para não manchar a pele, assim como o limão.

Dicas:
- Para dor de ouvido, coloque um algodão embebido no óleo de gengibre no ouvido.
- Para enjoo e náuseas o uso de chá infusão ajuda muito, tanto náuseas causadas por movimento quanto as causadas pelo tratamento quimioterápico.
- Para ação descongestionante e expectorante, mastigue um pedaço pequeno do rizoma.
- Para ação nas dores reumáticas, nervo ciático e nevralgias, faça uma compressa com chá de gengibre ou até mesmo óleo de gengibre.
- Externamente, pode causar queimaduras ou irritações, por isso, deve ser observado o local da aplicação, principalmente em pessoas com a pele muito sensível ou com eczema.
- Antes de usar o óleo na pele pela primeira vez, deve ser feito um teste de reação, misturando uma gota do óleo com algumas gotas de outro óleo neutro, aplicando nas dobras do cotovelo ou joelho e aguardando 24 horas. Caso a pele não apresente nenhuma reação como vermelhidão e coceira, pode ser empregado, mas sempre com moderação.
- Função erétil: devido à sua ação estimulante do sangue, auxilia na prolongação da função erétil.

Veja a receita de uma poderosa mistura de gengibre, mel e limão, que estimula e equilibra o sistema digestivo, extraindo o máximo de nutrientes dos alimentos.

Ingredientes:
Duas colheres (chá) de suco de limão;
Duas colheres (chá) de mel;
Uma pitada de sal;
Duas colheres (chá) bem cheias de gengibre ralado na hora.

Preparo:
Misture todos os ingredientes e consuma uma colher (chá) 20 minutos antes de cada refeição.

Dieta e álcool não combina e atrapalha a emagrecer

Bebidas alcoólicas devem ser evitadas por quem quer perder peso.

Você não dispensa aquele chope gelado no fim de semana ou um drinque com os amigos no happy hour? Se o consumo for moderado, provavelmente não trará maiores complicações. Isso, claro, se você não estiver fazendo uma dieta para perder peso. Neste caso, a perspectiva muda. Um copo de cerveja pode detonar o resultado de suas metas de emagrecimento. Dependendo da restrição de calorias determinada na dieta, uma simples dose de álcool atrapalha todo o trabalho de disciplina que você teve em uma semana inteira. Além disso, quando se bebe uma caipirinha, por exemplo, os acompanhamentos, aqueles petisco saborosos e calóricos, rondam a mesa. Daí para você relaxar e beliscar frituras é um passo. 

O álcool possui grandes quantidades de calorias, perdendo apenas para as gorduras. Conseguir passar a semana inteira cumprindo à risca o cardápio de uma alimentação saudável, mas se entregando às tentações das bebidas no final de semana, é algo condenável num plano de emagrecimento

Ele modifica o metabolismo e, na maioria dos casos, gera até um sobrepeso, dependendo da quantidade ingerida. "Se você que ir a uma festa, não tome mais que dois copos de cerveja ou um chope. 

Outra opção é o vinho tinto seco, porque o branco é mais suave e a pessoa tende a beber mais", aconselha a nutricionista Sandra Rodrigues de Melo Nascimento.

Segundo a profissional, há uma regra básica na dieta: eliminar gorduras e o álcool"Para aquelas pessoas que possuem o hábito de beber regularmente, é bom lembrar que o álcool tem efeito tóxico na mucosa intestinal e acaba diminuindo a absorção de vitaminas como a tiamina, ácido fólico e B12. 

Por ter propriedade diurética, ele aumenta a excreção urinária de magnésio e zinco, nutrientes reguladores do organismo", acrescenta.

Atenção redobrada 
O álcool se acumula no organismo em forma de gordura, atingindo regiões como os glúteos e o quadril. Portanto, é preciso ter cuidado com a quantidade ingerida.

Vale lembrar que quanto o maior o teor alcoólico, maiores são as calorias de cada bebida, destaca a nutricionista Roseli Rossi. Confira a porcentagem de álcool e as respectivas calorias das bebidas mais consumidas pelos brasileiros. 

- Cerveja: 1 lata de 350ml: 147 calorias 
- Vinho branco doce: 1 taça de 125 ml: 178 calorias 
- Vinho branco seco: 1 taça de 125 ml: 107 calorias 
- Vinho Rosé: 1 taça de 125 ml: 93 calorias 
- Vinho tinto seco: 1 taça de 125 ml: 107 calorias 
- Champanhe, filtrados, espumantes: 1 taça de 125 ml: 85 calorias 
- Vodka: 1 cálice de 20 ml: 48 calorias 
- Uísque: 1 dose de 100 ml: 240 calorias 
- Gim: 1 dose (30ml): 60 calorias 
- Rum: 1 copo de 50ml: 110 calorias 
- Licores: 1 cálice (20ml): 69 calorias 
- Cachaça: 1 dose de 50 ml: 120 calorias  



Saiba qual as gorduras que não atrapalham no seu emagrecimento

Você deve saber que cada gordura tem uma função diferente no organismo e é preciso dosar o consumo.

Provavelmente você cresceu ouvindo dizer que elas são vilãs: as gorduras saturadas deveriam passar bem longe do prato de quem cuida do coração. Mas como a Ciência não se contenta com verdades e vive questionando a si mesma, as novidades não param de surgir: a última indica que as gorduras saturadas trazem menos malefícios ao organismo do que se imaginava - calma, ainda não é o caso de encher a geladeira de bacon e queijo amarelo, por exemplo. Mas já dá para encarar um lancinho sem culpa, caso você não apresente nenhuma restrição prévia a esse tipo de gordura. 


O movimento, que faz alarde e causa polêmica entre os médicos brasileiros, começou lá fora: a Food And Drug Administration (FDA), órgão que determina as diretrizes alimentares nos Estados Unidos, consentiu em alterar as quantidades de gorduras que podem ser ingeridas diariamente: desde os anos 1980, a recomendação de consumo para saturadas era de 7%, para poli-insaturadas 11% e para monoinsaturadas 12%, totalizando 30% da nossa dieta diária. Agora, a FDA determinou que o consumo de saturadas deve subir para 10%, o de poli-insaturadas descer para 10% e o consumo de monoinsaturadas chegar a 15%, abrindo mais espaço para as gorduras em nossa ingestão diária - com essas novas diretrizes, o consumo máximo de gorduras por dia subiria para 35%. 


"O consumo de carne vermelha, uma das principais fontes de gordura saturada e alvo de muito preconceito, é benéfico para a saúde", afirma o nutrólogo Wilson Rondó, autor do livro Sinal Verde para a Carne Vermelha. O segredo está em balancear as quantidades com outros nutrientes e evitar cortes com gordura aparente ou descartá-la na hora de se servir. Para descobrir se você conhece as diferenças entre os tipos de gordura e sabe como balancear o consumo.

1: Carnes e derivados do leite são principal fonte de qual gordura? resposta correta saturada.
Nota: A gordura saturada aparece em alimentos de origem animal, como leite e derivados, carne bovina e suína, aves, nata e manteiga. De acordo com a nutricionista Pollyanna Ayub, da Amil, os óleos no geral são fontes de gordura saturada, sendo os óleos de palma e de coco os mais ricos nesse tipo.

2: Quais as funções da gordura saturada em nosso organismo? 
Resposta ; Ela está associada à constituição das células, ajuda a armazenar nutrientes e age nas funções pulmonares.
Nota: O nutrólogo Wilson Rondó, de São Paulo, explica que a gordura saturada dá consistência às células, ajuda na absorção do ômega 3 pelo organismo e do cálcio pelos ossos, além de constituir aproximadamente 90% do líquido presente nos pulmões, essencial para o funcionamento das trocas gasosas da respiração. "Ele também protege o fígado de doenças relacionadas ao álcool e ajuda nas sinapses neurais, já que nosso cérebro é constituído 60% de gordura, incluindo a saturada", afirma o nutrólogo. No entanto, esses benefícios só podem ser aproveitados quando consumidas boas fontes de gordura saturada, como carnes e derivados do leite, além de óleos vegetais, como o de coco.
3: As gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas exercem as mesmas funções no organismo? Resposta correta: Sim, ambas são gorduras insaturadas e portanto exercem as mesmas funções.
Nota: "As principais funções das gorduras insaturadas são diminuir o mau colesterol, prevenindo doenças cardíacas, e ajudar nas sinapses neurais", diz a nutricionista Pollyana. "Com isso, há melhora no raciocínio e na memória", completa. As gorduras poli-insaturadas são encontradas em peixes como a sardinha, o bacalhau e o salmão, e em alguns óleos como o de milho e o de girassol, sendo o ômega 3 a gordura poli-insaturada mais conhecida por seus benefícios à saúde do coração. Já as gorduras monoinsaturadas estão presentes no azeite de oliva, no abacate e em oleaginosas, como castanhas e amêndoas. "As monoinsaturadas também são ricas em antioxidantes, que evitam a oxidação do colesterol bom", afirma o médico Wilson Rondó. Mas cuidado: o excesso dessas gorduras causa obesidade e favorece doenças cardíacas.
Pergunta 4: A gordura poli-insaturada presente nos óleos pode ser consumida sem qualquer risco? Resposta correta: Não, pois quando essas gorduras são expostas a altas temperaturas se tornam maléficas para a saúde. 
Nota: Os óleos vegetais fontes de gordura poli-insaturada são de milho, soja, canola, linhaça e girassol, comumente usados em frituras. "Quando expostos a altas temperaturas, esses óleos oxidam e se transformam em gordura trans, trazendo diversos malefícios à saúde, como obesidade, diabetes e aumento do risco cardiovascular", afirma o nutrólogo Wilson Rondó. Ele explica que esses tipos de óleo oxidam naturalmente com a ação do tempo, por isso não são as melhores fontes de gordura poli-insaturada.
Pergunta 5: O chocolate é rico em qual dessas gorduras, Trans ou Saturada e monoinsaturada?  Resposta correta: Saturada e monoinsaturada
Nota: O chocolate meio amargo é composto por 13% de gordura saturada e 8% de gordura monoinsaturada, enquanto a versão ao leite tem 17% de gordura saturada e 10% de monoinsaturada. Apesar de serem comumente relacionadas com o aumento de peso, as gorduras monoinsaturadas presentes do chocolate aumentam a saciedade, ao passo que a cafeína presente principalmente na versão amarga pode acelerar o metabolismo. "Essas duas funções contribuem não só para a manutenção do peso como podem ajudar a emagrecer, desde que a quantidade consumida por dia não passe de 30g, equivalente a dois bombons", afirma a nutricionista Pollyana.
Pergunta 6: Qual dessas opções tem mais gordura , creme vegetal ou manteiga ? Resposta correta: Manteiga.
Nota: "A opção que pode alcançar o maior teor de gordura é a manteiga, já o creme vegetal tende a ser a alternativa de composição menos gordurosa", afirma Wilson Rondó. Compare a quantidade de lipídios em uma porção de 100 gramas desses alimentos, de acordo com a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO): manteiga com sal: 82,4 gramas de lipídios; versão sem sal: 86 gramas. Margarina com sal: 67,4 gramas de lipídios, versão sem sal, 81,7 gramas de lipídios. Creme vegetal com sal: 67,2 gramas de lipídios; versão sem sal, 67,1 gramas. "É importante ressaltar ainda que a principal gordura desses alimentos é a saturada", afirma o especialista
Pergunta 7: Quais as principais fontes de gordura trans? Resposta correta: Sorvetes, biscoitos e bolos
Nota: A gordura trans é resultado do processo de hidrogenação dos óleos, que consiste em expô-los a altas temperaturas até obter uma substância sólida. Também chamada de gordura hidrogenada, a trans é comumente usada em produtos industrializados, como bolachas, sorvetes, bolos e outros alimentos processados. "Esse tipo de gordura aumenta a validade do produto, diminui a necessidade de refrigeração, substitui os óleos vegetais e deixa o alimento mais saboroso", diz Pollyana Ayub. O nutrólogo explica que os principais efeitos do consumo de gordura trans incluem a diminuição do colesterol bom, elevam o colesterol ruim, complicações durante a gestação, resistência à insulina e a formação de radicais livres. Segundo os especialistas, não existem níveis seguros para o consumo dessa gordura.





















sexta-feira, 16 de agosto de 2013

O consumo de óleo de coco e um aliado a dieta



Ele reduz o colesterol, controla o diabetes e ajuda a emagrecer.

Quatro colheres de sopa por dia. Essa é a quantia média recomendada para o consumo do óleo de coco, uma gordura saturada, mas de origem vegetal, que está fazendo a cabeça não só de quem está de dieta, mas até daqueles que precisam controlar problemas de saúde. "O produto 100% natural apresenta propriedades que favorecem a perda de peso, reduzem o colesterol ruim e até controlam os níveis de açúcar no sangue", aponta a nutricionista Cátia Medeiros, da clínica Espaço Nutrição, em São Paulo. 

Vendido em lojas de produtos naturais e algumas farmácias, o óleo de coco apresenta duas versões. Uma delas em cápsulas, que devem ser ingeridas no horário do almoço ou do jantar. Já a versão em óleo pode ser adicionada no preparo dos alimentos, em pastas e patês para acompanhar torradinhas ou mesmo em vitaminas. Para entender como ele age no organismo e conhecer outras boas razões para consumi-lo, veja a lista que você confere a seguir.

Controla a compulsão por carboidratos
Além de todos esses benefícios, o óleo de coco certamente deve ser um alimento que não pode faltar na dieta de quem tem diabetes ou de quem não resiste a uma guloseima. "Assim como os alimentos ricos em fibras, ele ajuda a manter níveis estáveis de glicose no sangue e não estimula a liberação de insulina, o que diminui a compulsão por carboidratos", explica a especialista Cátia Medeiros. Ao contrário de outros óleos poli-insaturados, que dificultam a entrada de insulina e outros nutrientes dentro das células, o óleo de coco favorece essa entrada e, por isso, a taxa de açúcar no sangue fica normalizada.
Promove a saciedade
Por ser uma gordura, o óleo de coco tem uma digestão diferenciada. "Ele permanece mais tempo no estômago do que um carboidrato, por exemplo, o que aumenta a sensação de saciedade", explica a nutricionista Cátia Medeiros. Com o apetite reduzido fica mais fácil segurar a vontade de petiscar o dia todo, hábito que pode sabotar a dieta e, consequentemente, o desejo de emagrecer.
Acelera o metabolismo
De acordo com a nutricionista Maria Fernanda Cortez, da clínica Nutri & Consult, em São Paulo, se consumido diariamente, o óleo de coco aumenta o gasto energético do organismo. "Ele estimula o funcionamento da glândula tireoide, que está diretamente ligada ao nosso metabolismo, o que aumenta a queima de calorias", explica. Assim, não adianta apostar em dietas radicais se essa glândula e, consequentemente, seu metabolismo não está funcionando adequadamente. O ponteiro da balança simplesmente não sairá do lugar.
Melhora a prisão de ventre
Por ter rápida absorção e solubilidade, o óleo de coco também é amigo do intestino. "Seus componentes agem normalizando o trânsito intestinal", diz Cátia Medeiros. As ações benéficas para o intestino também valem no caso de o intestino solto, pois ele ajuda a eliminar bactérias perigosas e favorece o crescimento da flora intestinal saudável.
Reduz o colesterol
O bom funcionamento da tireoide, favorecido pelo consumo de óleo de coco, também garante a redução do colesterol LDL (colesterol ruim) e a elevação do colesterol HDL (colesterol bom). "Isso ocorre porque essa glândula consegue metabolizar esse componente na formação de hormônios essenciais", explica a nutricionista Maria Fernanda. Com a normalização da taxa de colesterol sanguíneo há diminuição do risco de doenças cardiovasculares.
Fortalece o sistema imunológico
Outro benefício do óleo de coco é o fortalecimento do sistema imunológico. "Ele age no combate e na prevenção contra o ataque de bactérias e fungos que ameaçam nossa saúde e ainda melhora a absorção de nutrientes, reforçando as defesas do organismo", explica Maria Fernanda. Isso ocorre devido ao ácido láurico, também presente no leite materno e que tem o poder de combater inúmeras infecções.
Combate o envelhecimento precoce
"O óleo de coco promove a diminuição de radicais livres presentes no organismo, responsáveis pelo envelhecimento celular", aponta a Maria Fernanda. Segundo ela, isso acontece graças a ação de componentes da vitamina E, presentes no óleo. Até certo nível, os radicais livres são benéficos para o corpo, mas o acúmulo pode causar não só o envelhecimento precoce, como também o desenvolvimento de um câncer em decorrência da oxidação de células saudáveis.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

As pessoas tentando perder peso cometem 5 erros

Mudar sua dieta e perder peso não é ciência de foguetes, mas nem sempre é tão simples como as pessoas pensam. Aqui estão os erros que eu vejo , e algumas correções simples de fazer as coisas de volta nos trilhos.

1. Eles se comprometem a comer "saudável". 

Enquanto isso soa bem, não é o suficiente. "Saudável" é vago, e é diferente para todos. Comer orgânico, por exemplo, parece saudável, mas brownismo orgânica e burritos podem ser maneiras fáceis de comer demais e atrapalhar o seu progresso.

Em vez disso, tenho um plano! Algumas regras podem parecer arbitrárias e rigoroso, mas sem diretrizes, é difícil ter sucesso ou fazer progressos. Escolha um plano que faça sentido para você, e segui-lo.

2. Eles prometem comer menos. 

"Comer menos" é tão arbitrário como "alimentação saudável", mas mesmo isso não é o problema. Nossos corpos são inteligentes, e eles vão fazer o que for preciso para manter o peso. Afinal, a gordura corporal é o combustível sobrevivência, e os nossos corpos acho que nós precisamos dele. Quando passar fome, os nossos corpos vão inconscientemente nos encorajam a comer mais e passar menos, e não vai nem perceber.

Em vez de adivinhar, usar um diário alimentar! Escrever o que você come faz você consciente de suas escolhas, e muito mais propensos a fazer bons . Dá-lhe também um registro do que você está comendo, para que possa fazer mudar de rumo, se você parar de fazer progresso.

3. Eles confiam em rótulos de alimentos. 

Termos como saudável , com pouca gordura , grãos inteiros , totalmente natural , Paleo , vegana e orgânica são apenas algumas das palavras que os comerciantes colocam em seus produtos alimentícios manufaturados. Eles querem convencê-lo de que estes alimentos levará à perda de peso, mas isso não é verdade. Comer muita comida saudável, e você ainda vai ganhar peso.

Em vez disso, comer 90% etiqueta livre. Carne, ovos, aves, peixes, verduras e frutas são mais difíceis de comer mais do que a maioria dos alimentos embalados, e não precisa de rótulos de ingredientes e slogans. Alimentos sem rótulo deve ser o foco de cada dieta saudável.

4. Eles contam com cardio. 

Não sabemos quem primeiro disse que "você não pode fugir de uma dieta ruim", mas é verdade! Quando você corre, você ficar bom em correr, e seu corpo se adapta a ela. Muito em breve, você é eficiente o suficiente para queimar menos calorias.Eventualmente, seu corpo que você vai querer comer mais para apoiar o seu exercício. Eventualmente, você vai estar com fome suficiente para comer um pouco mais, sem sabê-lo, e BAM, você parou de perder peso!

Em vez de cardio crônica, escolher o treinamento de resistência, o que estimula o corpo a queimar gordura e apoio a construção muscular e óssea. Pesos, kettlebells, e exercícios de peso corporal são ótimos para a construção do músculo e osso que todos sabemos ser importante.

O treinamento de resistência também queima calorias agora e mais tarde por causa do EPOC (consumo excessivo de oxigênio pós-exercício) - o termo chique para as calorias queimadas se recuperando de um treino. EPOC pode queimar calorias extras horas ou dias depois que você tomou banho, vestiu-se e saiu do ginásio. Cardio não pode fazer isso!

5. Eles levam dias fraude. 

No papel, um dia fraude parece razoável. Você já comeu em seu alvo de calorias durante toda a semana, então você merece o intervalo, certo? Infelizmente, os estudos mostram que a maioria das pessoas desconhecer sua ingestão de calorias por um pouco .

Sabendo que você tem que queimar um extra de 3.500 calorias para perder um quilo de gordura, a maioria dos dietetas atirar para um déficit calórico de até 700 calorias por dia, o que deve levar a um quilo ou mais de perda de peso por semana. Você sabia que o dieter típico subestima sua ingestão diária de, em média, 429 calorias?

Um dia fraude pode facilmente adicionar 1.000 calorias ao seu dia, e destruir completamente o progresso da sua semana.Depois de meses de não perder peso, a maioria das pessoas vai desistir em vez de jogar este jogo a fome.

Em vez de um dia fraude, ter uma refeição grátis. Um tamanho razoável refeição "normal" ou sobremesa. Apreciá-la, em seguida, obter de volta no plano.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Faça seus grelhados com verdes frutas vegetais grãos e sustentavelmente

Dica 1: Repense sua carne.
alimentaçao saudavel
Quando se trata de churrascos, o maior impacto ambiental não é da grelha, mas o que você colocar nele. Carne - especialmente carne - leva um pedágio principal, não só em nossas cinturas, mas sobre os recursos naturais do planeta. Não é amplamente reconhecido, mas a pecuária é a causa número um de desmatamento na Amazônia . E como as árvores desaparecem, o mesmo acontece com método natural de absorver o clima de mudança de carbono da Terra dióxido. O setor pecuário realmente gera mais emissões de gases de efeito estufa do que todos os aviões, trens e automóveis do planeta. Mesmo que a sua carne não vem da Amazônia (em os EUA que normalmente não faz), o impacto ambiental que carrega é alta. Por causa de todo o grão que os animais comem, leva-se 10 vezes mais água para produzir um hambúrguer do que um hambúrguer de soja.
Mesmo se você não parar de comer carne completamente, você pode tentar comer menos do mesmo, e, possivelmente, escolher diferentes tipos. Na minha casa, eu desisti de carne vermelha há muito tempo, por isso optamos por salsichas de frango e hambúrgueres de peru tão saboroso alternativas, menos onerosas para carne de boi ou de porco. Aves leva menos energia e menos recursos para aumentar, por isso é uma alternativa sustentável para a carne vermelha. Em vez de bifes de ocasiões especiais, nós alarde sobre peitos de pato ou peixe, como o salmão selvagem, que seja sustentável e saudável.
Dica 2: Coma mais produzir, a partir de boas fontes.
alimentação saudavelAdicionando mais frutas, vegetais e grãos é uma jogada inteligente, para você e para o planeta. A maioria dos Certamente, estes vão facilmente em saladas e acompanhamentos, mas muitas produzir (aspargos, pimentão, milho, cebolas - e até mesmo pêssegos). Tudo pode ser jogado na grelha, vestida simplesmente com azeite e um pouco de vinagre balsâmico, se você gosta grelhado vegetais são grandes em tempo quente, de baixa caloria e menos onerosa do que a carne. Você pode até considerar tornando-o evento principal. E, quanto menor a comida está na cadeia alimentar, menor o seu impacto sobre o meio ambiente.
médicos aconselham que estes grupos de alimentos deve incluir ¾ da refeição no seu prato.
Especialmente quando fazendas estão estourando com maduras, frutas e legumes saborosos, tente comer tanto a partir de fontes locais, na temporada possível. Mesmo no inverno, queijos locais, ovos e pães fazem acompanhamentos maravilhosos. Se você mercados de agricultores freqüentes, subscreva um programa quinta-share, ou escolher o seu próprio, comprando na temporada produtos cultivados perto de casa reduz a comida distância percorrida desde a fazenda até a sua mesa, ea energia necessária para crescer ou para armazená-lo . Todos esses fatores se somam para ajudar a embalagem corte e poluição de carbono.
Dica 3: Apontar para um lixo sem evento.
Para muitas pessoas, a "facilidade de Verão" atitude traduz-se em um monte de lixo descartável de churrascos e piqueniques. Em vez de adicionar a aterros esbugalhados, fazer alguns pequenos investimentos que irão reduzir drasticamente o seu impacto. Trocar pratos de papel e utensílios descartáveis ​​para os itens que servem, recipientes de bebida e guardanapos de pano que você pode lavar e usar de novo. Você pode economizar dinheiro a longo prazo e fazer uma impressão melhor sobre os clientes. E, ao limpar - definitivamente tentar adaptar tudo o que puder: reciclar garrafas de vinho vazias, latas de refrigerante ou frascos de maionese, e transformar seus restos de comida em adubo .




terça-feira, 13 de agosto de 2013

11 Razões para fazer uso do tomate em sua alimentação

alimentaçao saudavel
Se você ainda não experimentou muitas das variedades raras, encorajo-vos a fazê-lo. Não só eles são lindos, eles são deliciosos e embalados com a nutrição. E, agora, que os tomates geneticamente modificados são bastante comuns, as variedades são ainda mais atraente.
Se você ainda não é um tomate-amante, aqui estão 11 razões para começar a amá-los agora:
1. Os tomates são ricos em uma coleção de fito nutrientes chamados carotenoides. Você provavelmente já ouviu falar de beta-caroteno e licopeno. Mas há outros. E a pesquisa emocionante no Journal of the National Cancer Institute mostra que a maior quantidade de carotenoides, incluindo-alfa-caroteno, beta-caroteno, luteína, zeaxantina, licopeno e de carotenoides totais, podem ter um risco reduzido de câncer de mama.

2. Segundo a nova pesquisa na revista celular Bioquímica e Biofísica , os cientistas criaram condições diabéticos em animais e alimentou alguns licopeno, enquanto outros foram alimentados com a dieta típica livre de licopeno. A bioquímica de animais alimentados com licopeno voltou ao normal, enquanto os outros permaneceram em níveis diabéticos. Este estudo mostra a promessa de que o licopeno (encontrado no tomate) pode ajudar a restaurar o equilíbrio bioquímico em diabéticos.
3. Nova pesquisa na revista Harvard Health Letter descobriram que dietas ricas em tomate pode ajudar a prevenir o acidente vascular cerebral. Os cientistas giz até os resultados para rico teor de licopeno 'tomates.
4. A pesquisa mostra o licopeno encontrado no tomate, quando consumidos regularmente, podem reduzir o risco de doença cardíaca em 29 por cento. Tomates frescos e aos extractos de tomate foram mostrados na pesquisa para diminuir o colesterol total, LDL-colesterol e triglicéridos. Eles também têm sido mostrados para evitar aglomeração no sangue (conhecido como agregação de plaquetas), o que é um fator de risco para a aterosclerose.
alimentação saudavel5. Eles contêm uma importante fito nutriente chamado licopeno, que tem sido comprovada em estudos para combater o envelhecimento e tem propriedades anti-cancerígenas. Parece ser particularmente eficaz contra os cancros do cólon e da próstata.
6. O licopeno encontrado no tomate ainda protege o nosso material genético contra danos ea doença resultante.
7. Tomates estimular a produção de carnitina a aminoácido que foi mostrado na pesquisa para acelerar a capacidade de queima de gordura do corpo, mais de 30 por cento.
8. Excelentes fontes de vitamina C, o tomate pode ajudar a manter seu sistema imunológico forte.
9. Falta de licopeno na dieta de uma mulher na menopausa tem sido associada à osteoporose.

10. Porque o tomate é uma fonte rica de fito nutrientes o beta caroteno, luteína e zeaxantina, que pode ajudar a melhorar a visão e proteger os seus olhos da degeneração.
11. Eles são deliciosos e tão versátil! Eles podem ser apreciados em massas, saladas, sopas, ensopados, wraps, curries, e muitos dos seus pratos favoritos.
Algumas pessoas afirmam que os tomates devem ser consumidos cozidos para o valor nutricional máximo. Essa não é a história completa no entanto. Embora o licopeno é melhor absorvido de tomates cozidos, vitamina C e as enzimas encontradas no tomate é melhor se comido cru. Basta adicionar um pouco de azeite de oliva em seus tomates crus aumenta significativamente a absorção de licopeno. Comer tomates em uma variedade de alimentos ajuda a garantir a melhor absorção de nutrientes. Relish tomates cozidos em sopas, ensopados e molhos. Aproveite os crus em saladas, sanduíches e molhos.
A pesquisa também mostra que a forma de licopeno encontrado no tomate amarelo e laranja é melhor absorvido do que de tomates vermelhos. Isso não significa que você não pode desfrutar os vermelhos, mas jogar em alguns tomates da herança multi-coloridas na mistura também.



domingo, 28 de julho de 2013

Alimentos Transgênicos

Alimentos Transgênicos

O que é?

Alimentos Geneticamente Modificados: são alimentos criados em laboratórios com a utilização de genes (parte do código genético) de espécies diferentes de animais, vegetais ou micróbios.
Organismos Geneticamente Modificados: são os organismos que sofreram alteração no seu código genético por métodos ou meios que não ocorrem naturalmente.
Engenharia Genética: ciência responsável pela manipulação das informações contidas no código genético, que comanda todas as funções da célula. Esse código é retirado da célula viva e manipulado fora dela, modificando a sua estrutura (modificações genéticas).
Com o aprimoramento e desenvolvimento das técnicas de obtenção de organismos geneticamente modificados e o aumento da sua utilização, surgiram então, dois novos termos para o nosso vocabulário: biotecnologia e biossegurança.
Biotecnologia é o processo tecnológico que permite a utilização de material biológico para fins industriais.
A biossegurança é a ciência responsável por controlar e minimizar os riscos da utilização de diferentes tecnologias em laboratórios ou quando aplicadas ao meio ambiente.

Pontos positivos dos alimentos transgênicos

Aumento da produção de alimentos
Melhoria do conteúdo nutricional, desenvolvimento de nutricênicos (alimentos que teriam fins terapêuticos);
Maior resistência e durabilidade na estocagem e armazenamento

Pontos negativos dos alimentos transgênicos

Aumento das reações alérgicas
As plantas que não sofreram modificação genética podem ser eliminadas pelo processo de seleção natural, pois, as transgênicas possuem maior resistência às pragas e pesticidas
Aumento da resistência aos pesticidas e gerando maior consumo deste tipo de produto
Apesar de eliminar pragas prejudiciais à plantação, o cultivo de plantas transgênicas pode, também, matar populações benéficas como abelhas, minhocas e outros animais e espécies de plantas.
Alguns países que cultivam alimentos transgênicos:
Estados Unidos: melão, soja, tomate, algodão, batata, canola, milho.
União Européia: tomate, canola, soja, algodão.
Argentina: soja, milho, algodão.
No mundo todo, pesquisadores e cientistas estão desenvolvendo pesquisas sobre quais são as reais consequências da utilização de alimentos genéticos no organismo humano e no meio-ambiente. Consumidores de países onde já ocorre a comercialização de alimentos transgênicos exigem a sua rotulagem, assim como estão sendo feito com os orgânicos, para que possam ser distinguidos na hora da escolha do alimento.

Rotulagem dos alimentos transgênicos

Um outro tema abordado quando se discute os alimentos transgênicos é o da rotulagem dos produtos. Todo o cidadão tem o direito de saber o que irá consumir.
Por isto, a descrição da composição do alimento e o gene que foi inserido no produto, devem ser informados. Além dos rótulos dos produtos nacionais é necessário que sejam analisados os produtos importados produzidos através da biotecnologia.
No meio de todas as discussões, uma certeza reina entre cientistas, representantes do governo e da defesa do consumidor: é preciso investir em pesquisa e aprimorar os estudos.
Ultimamente, com o avanço da engenharia genética, vários estudos e trabalhos científicos tem demonstrado avanços significativos na manipulação de material genético de plantas e outros seres vivos. Alvos de discussões sobre suas vantagens e desvantagens, a ciência dos transgênicos está em pleno desenvolvimento.
Ambientalistas acusam os alimentos transgênicos de causar impactos irreversíveis ao meio ambiente.
Os alimentos transgênicos são modificados geneticamente em laboratórios com o objetivo de conseguir melhorar a qualidade do produto. Os genes de plantas e animais são manipulados e muitas vezes combinados. Os organismos geneticamente modificados, depois da fase laboratorial, são implantados na agricultura ou na pecuária. Vários países estão adotando este método como forma de aumentar a produção e diminuir seus custos.
Através da modificação genética, técnicas que incluem DNA recombinante, introdução direta em um ser vivo de material hereditário de outra espécie, incluindo micro-injeção, micro-encapsulação, fusão celular e técnicas de hibridização com criação de novas células ou combinações genéticas diferenciadas, ou seja, que não encontramos na natureza.
Na agricultura, por exemplo, uma técnica muito utilizada é a introdução de gene inseticida em plantas. Desta forma consegue-se que a própria planta possa produzir resistências a determinadas doenças da lavoura. A Engenharia Genética tem conseguido muitos avanços na manipulação de DNA e RNA.
A biotecnologia aplica essas técnicas também na produção de alimentos. A engenharia genética tem usado e pesquisado determinados métodos de produção de tecidos e órgãos humanos. Até mesmo seres vivos tem surgido destas pesquisas. O caso mais conhecido foi da ovelha Dolly. A técnica da clonagem foi utilizada gerando um novo ser vivo.
Fonte: www.portaldovestibular.com

sábado, 27 de julho de 2013

Alimentos Funcionais Solução para as Doenças?

alimentos funcionais
Com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros e ao mesmo tempo o crescente aparecimento de doenças crônicas como obesidade, aterosclerose, hipertensão, osteoporose, diabetes e câncer, está havendo uma preocupação maior, por parte da população e dos órgãos públicos de saúde, com a alimentação.
Hábitos alimentares adequados como o consumo de alimentos pobres em gorduras saturadas e ricos em fibras presentes em frutas, legumes, verduras e cereais integrais, juntamente com um estilo de vida saudável (exercícios físicos regulares, ausência de fumo e moderação no álcool) passam a ser peça chave na diminuição do risco de doenças e na promoção de qualidade de vida, desde a infância até o envelhecimento.
O papel da alimentação equilibrada na manutenção da saúde tem despertado interesse pela comunidade científica que tem produzido inúmeros estudos com o intuito de comprovar a atuação de certos alimentos na prevenção de doenças. Na década de 80, foram estudados no Japão, alimentos que além de satisfazerem às necessidades nutricionais básicas desempenhavam efeitos fisiológicos benéficos. Após um longo período de trabalho, em 1991, a categoria de alimentos foi regulamentada recebendo a denominação de "Foods for Specified Health Use" (FOSHU). A tradução da expressão para o português é Alimentos Funcionais ou Nutracêuticos.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), alimentos funcionais são aqueles que produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos através da atuação de um nutriente ou não nutriente no crescimento, desenvolvimento, manutenção e em outras funções normais do organismo humano.
De acordo com a ANVISA, o alimento ou ingrediente que alegar propriedades funcionais, além de atuar em funções nutricionais básicas, irá desencadear efeitos benéficos à saúde e deverá ser também seguro para o consumo sem supervisão médica.
O surgimento recente desses novos produtos que trazem um "algo mais", além dos nutrientes já conhecidos, teve influência de fatores como: os altos custos com o tratamento de doenças, o avanço nos conhecimentos mostrando a relação entre a alimentação e o binômio saúde/doença e os interesses econômicos da indústria de alimentos.
É importante salientar que antes do produto ser liberado para o consumo deve obter registro no Ministério da Saúde e, para isso, precisa demonstrar sua eficácia e sua segurança de uso. O fabricante deve apresentar provas científicas comprovando se a alegação das propriedades funcionais referidas no rótulo são verdadeiras e se o consumo do produto em questão não implica em risco e sim, em benefício à saúde da população. Lembrando ainda que as alegações podem fazer referências à manutenção geral da saúde, à redução de risco mas não à cura de doenças.
As propriedades relacionadas à saúde dos alimentos funcionais podem ser provenientes de constituintes normais desses alimentos como no caso das fibras e dos antioxidantes (vitamina E, C, betacaroteno) presentes em frutas, verduras, legumes e cereais integrais ou através da adição de ingredientes que modifiquem suas propriedades originais exemplificada por vários produtos industrializados, tais como: leite fermentado, biscoitos vitaminados, cereais matinais ricos em fibras, leites enriquecidos com minerais ou ácido graxo ômega 3.
Um ponto que vale a pena ser comentado, é o fato de alguns alimentos industrializados possuírem concentrações muito baixas dos componentes funcionais, sendo necessário o consumo de uma grande quantidade para a obtenção do efeito positivo mencionado no rótulo. No caso do leite enriquecido com ômega 3, por exemplo, seria mais fácil e vantajoso, o consumidor continuar ingerindo o leite convencional e optar pela fonte natural de ômega 3 que é o peixe. Primeiro, porque normalmente os produtos industrializados com ação funcional são mais caros, segundo pois o peixe tem outros nutrientes importantes a oferecer como proteínas de boa qualidade, vitaminas e minerais. Portanto, o produto contendo a substância funcional não substitui por completo, o alimento de onde foi retirado tal composto, uma vez que apresenta apenas uma característica deste.
Ainda em relação aos produtos industrializados com caráter funcional, é importante esclarecer que o simples consumo desse tipo de alimento, com a finalidade de obter um menor risco para o desenvolvimento de doenças, não atingirá o objetivo proposto se não for associado a um estilo de vida saudável levando em consideração principalmente, a alimentação e a atividade física.
Na tabela abaixo, estão descritos alguns exemplos de compostos presentes nos alimentos funcionais e seus respectivos benefícios à saúde:
COMPOSTOSAÇÕES NO ORGANISMOFONTES ALIMENTARES
BetacarotenoAntioxidante que diminui o risco de câncer e de doenças cardiovascularesAbóbora, cenoura, mamão, manga, damasco, espinafre, couve
LicopenoAntioxidante relacionado à diminuição do risco de câncer de próstataTomate
FibrasRedução do risco ao câncer de intestino e dos níveis de colesterol sangüíneoFrutas, legumes e verduras em geral e cereais integrais
FlavonóidesAntioxidantes que diminuem o risco de câncer e de doenças cardiovascularesSuco natural de uva, vinho tinto
IsoflavonasRedução dos níveis de colesterol sangüíneo e do risco de doenças cardiovascularesSoja
Ácido graxo ômega 3Redução dos níveis de colesterol sangüíneo e do risco de doenças cardiovascularesPeixes, óleo de peixes
Pró-bióticosAjudam no equilíbrio da flora intestinal e inibem o crescimento de microrganismos patogênicosIogurtes, leite fermentado
Por fim, uma alimentação equilibrada e variada incluindo, diariamente, alimentos de todos os grupos na proporção correta já fornece alimentos com propriedades funcionais naturais, sendo desnecessária a aquisição de produtos funcionais industrializados normalmente com custo mais elevado para obter os nutrientes essenciais e os benefícios à saúde.
Fonte: www1.uol.com.br